segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Agradeça a Deus quando alguém entrar na sua vida e não reclame daquelas que saírem. Aliás é necessário que estejamos sempre mudando de nível de crescimento em nossos relacionamentos sociais. É assim que Deus nos aperfeiçoa para entendermos e tratarmos bem os nossos familiares mantendo-os num relacionamento saudável. Confira a mensagem a seguir:
Graças te rendemos ó Senhor por mensagens, como esta, que nos apontam para Ti.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Me pequeno desabafo de que a ditadura não é sinônimo de opressão e sim disciplina, organização, desenvolvimento...

Muitas pessoas da nova geração (anos 90 para cá) acham que a ditadura foi um meio opressor do governo dirigido por militares oprimir as pessoas. Que equívoco. 
Ditadura, ao meu ver, foi desenvolvimento. É claro que foi com braço forte mas mas com êxito no modelo administrativo exercido por exemplo: não havia greve. Você podia sair de casa a qualquer hora porque sabia que o seu meio de condução (transporte público) estaria funcionando normalmente e então o seu retorno para casa estaria garantido. Você era melhor atendido nos meios hospitalares pois não havia as longas filas de esperas em situações inadequadas para os enfermos. Não havia atraso de salários.
Alguns defendem que a vigilância dos militares no contrôle das atividades individuais das pessoas eram constantes, controlada e rígida. Que inversão da verdade.  Verdade era que só aqueles que faziam "coisa erradas" (como hoje) é que iam para cadeia. Imagine você fazendo um sequestro de um embaixador e ainda desejar fiar impune (confira o filme O Que É Isso, Companheiro?). Pelo que sei não conheço ninguém de bem  da minha rua, quadra, cidade (moro em Ceilândia/Brasília-DF) que foi torturado pelos militares. Não tenho conhecimento de ninguém que teve o seu direito de andar depois das 18:00 horas nas ruas como o frequentadores de igrejas evangélicas que geralmente tinhas seus cultos à noite e também os espíritas e adeptos de candomblé além de outros, Você não via prédios caindo com frequência e ceifando vidas diariamente nem tampouco asfaltos em más condições e nem se pensava em em super-faturamento e desvio e/ou esbanjamento de dinheiro público por parte dos nosso políticos e governantes nacionais. Os presidentes militares, nenhum deles morreram ricos. Na nova democracia, exceto o primeiro presidente eleito pelo povo Tancredo Neves,  todos os demais angariaram riquezas ao longo de seus mandatos e consequentemente em todos os escalões do governo sucedeu-se a mesma coisa. Ah, sem falara nas escolas. Aliás, os últimos mutirões de escolas foram feitos na época dos militares. Hoje, na atual democracia, se sabe que criança nascem todo ano, crianças ingressam nas creches e escolas públicas todo início de ano e, infelizmente, não se vê construção de escolas e creches e estabelecimento voltados para a educação. Que país é esse? Já questionava em sua música a Banda Legião Urbana com seu vocalista Renato Russo. Dançávamos e cantávamos empolgadamente sua música mas sem saber no fundo a mensagem visionária que ele estava nos passando. Hoje estamos vivendo essa realidade.
Mas para entender um pouco mais sobre o assunto vamos ver esse vídeo de alguém com mais conhecimento de vida do que eu é que expôs muito bem o que eu desejo falar:



Mas a solução de melhoria desta situação está em nossas mãos. Mas temos que ter compromisso, disciplina e empenho para exigirmos e executarmos essas mudanças. Mas quando vamos iniciar?

sábado, 16 de dezembro de 2017

A OCUPAÇÃO É UMA NECESSIDADE SOCIAL , veja o vídeo e compartilhe.





Até quando vamos ficar inertes com esta situação descrita no vídeo?

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Bolsonaro fala sobre a REFORMA PREVIDÊNCIA




Eu complemento na seguinte forma: se a reforma da presidência é importante e vai solucionar o problema da previdência então por que o Presidente Temer necessita de subornar os Deputados Federais usando caixa de reserva que poderia ser destinado à saúde, educação, segurança, criação de trabalho, urbanização e outras bem-feitorias. Recado dado. Cabe a nós exigirmos do governo uma atuação concreta e em prol do bem comum social.


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Refletindo sobre cidadania com patriotismo

Cidadania...
Patriotismo... ai que saudade das aula de EMC e OSPB... bons e idos tempos que...não voltam jamais.
 

Era poder cantar com empolgação o Hino Nacional e se emocionar diante das belezas, sinal de potência e soberania de aeronaves de defesa nacional. 

Polícia Milita do DF... 

Mas ainda há esses sinais de "entrosamento" entre força de segurança e população...


E o povo (consciente das necessidades de mudança) mostra a cara exigindo mais responsabilidade nas atuações de nossos governantes em prol do da sociedade em geral.


Nossa geração teve bons ensinamentos de cidadania...


Ainda hoje, quando nos encontramos, sempre relembramos os bons e idos tempos...


Chimarreando no Taguaparque com a patroa. 



Em família...

Concluindo: precisamos viver a nossa vida mas sem esquecer de fazer algo de bom que auxilie, melhore, valorize e incentive a vida do vizinho. Entendo essas atitudes como plena cidadania patriótica.

Dissertando sobre melhorias no contexto social.

Observe este vídeos... depois farei meu comentário.


quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

Imperdível para amantes da língua portuguesa e professores.Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.
Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade' Por Clarice Zeitel Vianna Silva UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência...Exagero de escassez... Contraditórios? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter,a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro PACote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos... Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho? Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que terminou a faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'. Obs: A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.